domingo, 20 de setembro de 2009

Lance sua conscientização pelo ralo, não na privada a baixo

O Aquelas e essas coisas quer saber: Você faz xixi no banho? Sim ou não? Foi uma coisa em que me chamou muito a atenção e me fez rir muito também!
Pois é, foi usando esta pergunta que a “SOS Mata Atlântica” lançou sua nova campanha de conscientização ambiental.
Além das dicas básicas de varrer a calçada ao invés de lavar, abrir a torneira apenas no momento que for usá-la, abusar de embalagens reutilizáveis, reciclar tudo que possível e outra mais, a campanha faz a apologia ao xixizinho no ralo do box.

Porque isso? Segundo o site, fazendo xixi durante seu banho, você economizará uma descarga por dia, ou seja, 12 litros de água à menos jogados pelo encanamento.
Parece que não, mas as descargas são responsáveis por grande parte do consumo de água dos domicílios, dividindo a carga de “vilã” com a água do banho.
Caso a moda de fazer xixi no banho pegue, os recursos naturais das nascentes de rios irão ser melhor preservadas. Sim, o Planeta agradece seu xixizinho no banho! Só não vale tomar banho toda vez que ficar com vontade de fazer xixi. T.T'
Segundo o site, mais de 70% das pessoas tem o hábito de tirar água do joelho durante a ducha, o que é um bom número. Mas ainda tem gente que tem nojo e até medo de doenças. O Site deixa claro que o xixi é composto por 95% de água e 5% de substâncias como uréia e sal, ou seja, sem riscos de doença e/ou sujeira. Então, pode tirar aquela cara de nojinho!
Achei super legal a campanha feita, que traz um pouco de humor para a rotineira conscientização ambiental que é imposta por nós. De forma bem humorada, o site (www.xixinobanho.org.br) nos traz dados bem específicos sobre o consumo de água e como podemos economizá-la com gestos simples.
Caso contrário, pode acontecer... Seja legal, seja um consciente ambiental!
putz! terrivel! qq'



sexta-feira, 4 de setembro de 2009

aquela pessoa.

Suas mãos suavam ao pensar em entregar aquela carta. A carta pelo qual já estava pronta a semanas, meses ou até mesmo anos para ser entregue a pessoa que faz sua respiração parar, seu coração anciar, sua voz tremer. Mas essa carta estava ainda escrita dentro de si. No momento que resolveu escrever em um papel, começou com letras mais redondas e delicadas. As palavras saiam facilmente de sua mente. Já era uma coisa decorada, um tipo de discurso que procurava mover pensamentos do público singular pelo qual mais se importava. Você!
Talvez você nem ligue para carta, ou simplismente não responderá. Mas aquele coração tímido que desenhou no seu caderno, pode ter sido apagado, mas de qualquer forma continuará a marca forte do lápis naquela folha...