
Por um momento, minha mente resolveu abrir gavetas em que já estavam meramente esquecidas e um tanto que empoeiradas. Já faziam alguns meses que não via sua foto. Você sorria para mim. Coloquei-a de volta nessa gaveta, com um balanço de cabeça fazendo não. Não queria me apaixonar pelo passado.
As chuvas, desde que nos encontramos, não voltará a ser como era. Ela sempre será como foi. Foi sobre nós dois. Fico perplexa como essa chuva ainda pode refrescar minha memória e me insistir a balançar a cabeça fazendo não. Não quero lembrar, não posso chorar, não existe um só lugar que não sinta aquele seu perfume. Não... tenho que pensar em outras coisas.
Um pigarrear e pronto, me concentro num ponto em que não me faça olhar para o lado e novamente abrir a gaveta. Abrir minha mente para tais arquivos.
Sou aquela que meramente abre algumas gavetas de um passado bom.
amore, eu to com um blog novo, pode me ajudar?
ResponderExcluirsegue lá: shesgotsomestyle.blogspot.com
brigadão *-*
Oi Grazi,
ResponderExcluiracho que a sociedade pós-moderna oprime e desnorteia, por não haver um rumo reto ou ponto em comum... Gostei da sua prosa.
Abraços,
Gustavo
vc sabe que eu sou seu fã! sim! vc sabe disso! ;D
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